terça-feira, 10 de novembro de 2009

Odeie como eu a você...

A Angústia de pesar por seriedade,
Nebulosa encara os olhares,
Ela se questiona por céus e mares,
Dignamente adepta a perseguição da própria saudade.

É fatal olhar pra trás,
Encontrar o que há de errado,
Ignorando teimosa o próprio estado,
O real não é continuar em paz,
Procurando defeitos, procurando qualidades,
Fingindo ser capaz...

Me odeie como eu odeio a você,
Não acredite no que vê,
Procure estar ciente de você,
Criando barreiras e anomalias
"Merci", "Au revoir",
Neste exato momento o teu sonho é voar.

Voa águia branca pelo céu do meu olhar,
Grita dama peregrina pelo sol que há de brilhar,
Mas me odeie como eu odeio a você,
E vá-se antes do amanhecer,
Fingindo ser alguém que não é,
Acreditando enganar o que você não é.

Irritante e constante tua voz será,
Não importa onde está,
Posso te ouvir bruxa, posso te ouvir,
Voa logo, enquanto a lua te permitir,
Quem quer que seja tu, ainda posso sentir.

Não entendi até agora por que eu escrevi essa "merda", é venhamos e convenhamos não ficou muito bom, mas se bem observado ele contém pontos que completam o Post "Erros" ... Pois é meus Xúus' tá complicado por aqui, mas o dia está sendo ótimo... Créditos para três pessoas em especial que certamente sabem o que eu quis dizer na frase:
"É fatal olhar pra trás,
Encontrar o que há de errado"

Pois é, lá vou eu estudar...
Beijos kokoro's <3

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